Fado Hilário

Durante o seu tempo de estudante cantou e tocou guitarra, tendo feito parte da Tuna Académica da Universidade de Coimbra actuando em diversos locais do país.
Acabou por falecer em Viseu em 1896, alguns meses antes de terminar o curso.
Porém, o que ficou sempre na memória colectiva foi o Fado Hilário que Augusto Hilário nos legou para a posterioridade.
Porém, o que ficou sempre na memória colectiva foi o Fado Hilário que Augusto Hilário nos legou para a posterioridade.
A minha capa velhinha
É da cor da noite escura
Ela quer acompanhar-me
Quando for p’rá sepultura
Ela há-de ir contar aos vermes
Ai, já que eu não posso falar
Segredos luarizados
Ai, da minh’ alma a soluçar
Eu quero que o meu caixão
Tenha uma forma bizarra
A forma de um coração
Ai, a forma de uma guitarra.
A minha capa ondulante
Foi feita de negro tecido
Não é capa de estudante
Mas é capa de vencido
Mais informação no Blogue Guitarra de Coimbra
Fado Hilário, aqui cantado pelo Grupo de Fados da U.M.
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