ISEC fechado a cadeado
Professores do politécnico exigem revisão dos estatutos
Cerca de cem professores do ensino politécnico de Coimbra partiram ontem rumo a Lisboa onde participaram na manifestação contra as propostas governamentais de revisão do estatuto da carreira docente do sector. Antes da partida, algumas dezenas de professores concentraram-se às primeiras horas da manhã à porta do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC), uma das escolas do Instituto Superior Politécnico de Coimbra, que foi encerrado a cadeado na sequência de um plenário realizado terça-feira. Envergando trajes negros, os docentes penduraram bandeiras, cartazes e faixas nos portões da escola, exibindo palavras de ordem como “Diálogo de Gago não serve”, “Transição justa vínculo estável” e “Professores em luta”.
«A proposta de Mariano Gago sobre o estatuto do ensino superior politécnico é muito gravosa para o período de transição. Os professores que estão como assistentes ou equiparados, mesmo que já tenham as habilitações requeridas (mestrado ou doutoramento), terão de fazer concurso», afirmou Nuno Rilo, responsável pelo sector no Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC/FENPROF). Na sua perspectiva, «as escolas entrarão em convulsão» com a abertura a concurso de «quatro a cinco mil lugares no politécnico» no período de transição.
Cerca de cem professores do ensino politécnico de Coimbra partiram ontem rumo a Lisboa onde participaram na manifestação contra as propostas governamentais de revisão do estatuto da carreira docente do sector. Antes da partida, algumas dezenas de professores concentraram-se às primeiras horas da manhã à porta do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC), uma das escolas do Instituto Superior Politécnico de Coimbra, que foi encerrado a cadeado na sequência de um plenário realizado terça-feira. Envergando trajes negros, os docentes penduraram bandeiras, cartazes e faixas nos portões da escola, exibindo palavras de ordem como “Diálogo de Gago não serve”, “Transição justa vínculo estável” e “Professores em luta”.
«A proposta de Mariano Gago sobre o estatuto do ensino superior politécnico é muito gravosa para o período de transição. Os professores que estão como assistentes ou equiparados, mesmo que já tenham as habilitações requeridas (mestrado ou doutoramento), terão de fazer concurso», afirmou Nuno Rilo, responsável pelo sector no Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC/FENPROF). Na sua perspectiva, «as escolas entrarão em convulsão» com a abertura a concurso de «quatro a cinco mil lugares no politécnico» no período de transição.
Etiquetas: Coimbra, FENPROF, IPC, ISEC, manifestação
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